"Então, disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32)
A verdade é um atributo divino que está na essência de todos os sistemas filosóficos de moral e de todas as religiões.
Aos maçons é exigido que sejam leais, puros e verdadeiros.
Com efeito, a deslealdade, a falsidade e a hipocrisia - que já são comportamentos indesejáveis entre os profanos - devem ser inadmissíveis entre os IIr.*., que devem pautar seu comportamento pela lealdade, pela fraternidade e pelo sigilo.
A sinceridade e a franqueza devem ser encorajadas nas lojas maçônicas, uma vez que elas permitirão o fortalecimento dos laços de união entre os IIr.*. e também entre nossos pensamentos e o nosso coração.
A verdade, como disse Gandhi, é "dura como o diamante e delicada como a flor do pessegueiro".
Assim sendo, um Ir.*. que teme que um outro lhe conte uma verdade incômoda sobre um vício seu, não deveria participar da Subl.*. Or.*. Maç.*. , pois quem não está preparado para ouvir verdades sobre as asperezas de sua P.*. B.*. não poderá compreender os segr.*. maç.*. e, pela prática dos mesmos, não logrará tornar-se uma P.*.P.*.. Assim, um Ir.*. que não está preparado para enfrentar as verdades sobre seus próprios vícios, certamente tornará inútil sua vivência como maçom.
Nesse sentido, a verdade se constitui em uma incessante busca para o iniciado. Existem recompensas e vicissitudes nessa busca, porém nenhum maçom deverá se furtar à ela. A busca paciente e obstinada pela verdade é a essência de todos os que aspiram alcançar estados mais elevados de consciência, que certamente se traduzirão em maior grau de discernimento, sabedoria, harmonia e realização pessoal.
Veritas vos liberabit ("A verdade vos libertará").
Nenhum comentário:
Postar um comentário